terça-feira, 21 de junho de 2011

Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.

C.F.A

quinta-feira, 2 de junho de 2011

As pessoas costumam me dizer que confiança é como cristal . Uma vez quebrada , jamais será a mesma coisa . E eu começo a acreditar que é verdade . E agora , o que eu faço com o meu cristal quebrado ?