terça-feira, 8 de janeiro de 2008

O final nem sempre é o fim...

Sou filha única, amo meu namorado e pela primeira vez gosto de estar apaixonada. Adoro falar no telefone. Não acredito em lugares bons, mas em boas companhias.
Sou mais 80 do que 8 mas procuro meu equilíbrio (ainda não consegui achar, mas continuo tentando). Falo as coisas na lata sem pensar e isso não é bom, mas eu gosto de ser assim, porém penso muito antes de fazer as coisas. Sei disfarçar perfeitamente, apesar disso não funcionar com o Alex.
Se gostei vc irá saber, esse não gostei também. Falo muito, reclamo muito, mas escuto mais ainda. Sou uma loucamente apaixonada por música. Nasci embriagada e por isso cansei de responder que não: "não, eu não estou bêbada". Não acho tudo natural. Para relaxar eu grito, choro, canto, ouço música, converso e não guardo magoas. Todas as parciais me favorecem. Não uso drogas e não fumo. São poucas as pessoas que eu me importo com a opinião. Elogio em publico e critico em particular. Acho que as pessoas procuram a felicidade mas não sabem o que ela realmente significa. Sou fiel. Admiro as coisas pequenas da vida. Não acredito em palavras, acredito em atitudes, olhares, demonstrações e detalhes. Pequenos sinais das pessoas nos dão provas suficientes pra descobrir quem elas realmente são, mas na maioria das vezes elas não são quem você pensa, e nem quem elas mesmas pensam que são. Tenho medo de muitas coisas. Muitas pessoas passam pela minha vida mas pouquíssimas eu faço questão que permaneçam. Dou o valor que as coisas realmente merecem, nem mais, nem menos. Hoje eu me declaro sinceramente indiferente a tudo que me incomodava. Muitos dizem que eu deveria ter feito psicologia. Odeio ficar sozinha, mas a solidão me faz pensar, relaxar e planejar. Amo minha Família. Creio que o final nem sempre é o fim. Parei de tentar entender a vida e passei a vivê-la intensamente.